sexta-feira, 11 de maio de 2012

#NãoVetaDilma

Recebi hoje um e-mail com a hashtag #NãoVetaDilma, linkando ao blog http://naovetadilma.wordpress.com/ com o seguinte texto explicativo:



O que eles dizem é que precisamos produzir menos comida para preservar mais florestas. O que eles não dizem é quanto vamos pagar por isso.

A agropecuária brasileira produz uma das melhores e mais baratas comidas do mundo.

Nos últimos 40 anos, a agropecuária brasileira evoluiu para que o brasileiro deixasse de gastar 40% de seu salário com comida para gastar apenas 16%.

E fez tudo isso preservando 61% das nossas matas nativas.

Vetar o Código Florestal é vetar a qualidade de vida que o brasileiro conquistou nas últimas décadas.

#NãoVetaDilma



É isso, pessoal. Só contam uma parte da história, sem dizer o quanto a nossa agropecuária é importante. Veta Dilma? Não! Não vete, Dilma!

quinta-feira, 10 de maio de 2012

"Aurea Mediocritas"


Vivemos uma cópia malfeita do Arcadismo do século XVIII, aonde o objetivo era ser comum, mediano, equilibrado. Eles queriam apenas o suficiente para viver. Não queriam mais nem menos. O que dominava era a filosofia da aurea mediocritas. Hoje voltamos a isso.
Hoje é proibido ser feliz. Mas também é proibido ser triste. Vivemos uma vida medíocre. Quem se diz feliz é acusado de alienado. Quem se diz triste é logo diagnosticado como doente de depressão.
Da mesma forma, é proibido ser rico e é proibido ser pobre. Os pobres são tachados, pelo próprio governo, de incapazes. São tão incapazes que recebem ajuda para viver. Já os ricos e os que querem ser ricos são chamados de ladrões e ambiciosos.
Vivemos num mundo triste, medíocre. Não podemos ter as coisas que queremos. Não podemos amar, não podemos ser amados. Quando assumimos um compromisso, somos chamados de retrógrados. Quando não assumimos e “curtimos a vida”, somos chamados de irresponsáveis.
Eu quero viver a minha vida em paz. Quero poder ser rico ou pobre sem ninguém apontando o dedo para mim. Quero poder ficar triste ou feliz em paz. Quero poder namorar ou “curtir a vida” sem que as pessoas me acusem ou falem de mim. Eu só quero viver.